O amor cega.
Em demasia.
Ou em falta.
Nos faz sábios.
Nos torna tolos.
Há de preencher.
E há de esvaziar.
E ainda há de rachar com as frágeis paredes da razão.
Amor.
Essa alegre infelicidade.
Essa triste ventura.
Esse breve querer.
Esse eterno sofrer.
O pedaço que falta.
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