“De uns tempos para cá, comecei a me sentir a mulher mais feliz do mundo
por nunca ter tido um desses relacionamentos de estatística, planejado,
pensado, calculado para não dar intimidade demais nem resultar em
liberdade de menos. Eu só amei, amei, amei, amei muito. Sem ficar
podando arestas e vivendo com medo de como as coisas vão se sair. Porque
bom mesmo é acordar todos os dias, olhar pro lado e não acreditar em
quanta felicidade o destino te reservou. Não por uma noite, nem por seis
meses, mas por anos e anos. Infelizmente, isso é muito raro. E não
porque é impossível, como os mais desiludidos acreditam às vezes. Mas
porque tem muita gente querendo amor, e pouca gente sabendo o que é
isso.”
Da colunista Vana Medeiros no blog Casal Sem Vergonha
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