Amar acontece. Às vezes do nada. Às vezes aos poucos. Ninguém te ensina. Você não lê uma teoria no livro. De repente, não mais que de repente você ama.
Mas desamar... Desamar é uma merda. É exercício
de paciência. É afogar-se em lágrimas sem morrer. É ter seu ego estilhaçado em
fragmentos tão pequenos, que supomos impossível realinha-los. Você desama aos
poucos. Vai se livrando dos vestígios sem pressa. Até que um dia, amar acontece
de novo, e você esquece todo desamor que viveu.
E desse ciclo vicioso, vivemos nossos dias.
Letras ...*... Tortas
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