"Que é uma pena, mas você não vale a pena... Não vale uma fisgada dessa dor, não cabe como rima de um poema de tão pequeno. Mas vai e vem e envenena e me condena ao rancor, de repente, cai o nível e eu me sinto uma imbecil: repetindo, repetindo, repetindo... Como num disco riscado, o velho texto batido dos amantes mal-amados, dos amores mal-vividos. E o terror de ser deixada: cutucando, relembrando, reabrindo a mesma velha ferida! E é pra não ter recaída, que não me deixo esquecer que é uma pena, mas você não vale a pena..."
MariA RitA, de novo por aqui...
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