"Não
sabia direito se devia, se era certo. Mas em nenhuma biografia romântica
é possível premeditar acertos ou equívocos, não existem registros ou
algo para comparar na mesma existência. A gente faz e vê depois. Não
existe pessoa certa ou vida errada. Simplesmente nos impulsionamos em
direção ao primeiro sinal de amor compartilhado, alguma fagulha ou
sensação que utopicamente nos distancie da morte, rejuvenesça, preste
algum significado ao ato natural de trocar o ar dos pulmões."
Desconheço a autoria
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